segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Maria Preta 11-98752-7169

Maria-Preta (Solanum americanum)

Também conhecida como maria-pretinha, caraxixá, araxixu,erva-de-bicho, erva-de-mocó, erva-moura, guaraquinha, pimenta, pimenta-de-cachorro, pimenta-de-galinha, pimenta-de-rato.

É conhecida como uma planta daninha na agricultura em todo o país, no entanto em outra epocas ja foi usada como verdura escaldada e seus frutos consumidos como geléia.

As folhas cruas e os frutos verdes são, no entato venenosos por causa da sua presença dos glicoalcalóides, que uma vez hidrolisados no intestino produzem alcaminas, que as quais absorvidas pelo organismo produzem sintomas de depressão no sistema nervoso central.

A planta toda é empregada na medicina tradicional em varias regiões do país, tanto interna como externamente.

São atribuidas a ela as propriedades: anafrodisiaca, diuretica, emoliente e depurativa, com indicação no tratamento por via oral de gastralgia, espasmos da bexiga e dores nas articulações, além de ser um vermífugo eficaz.

Externamente é empregada como cicatrizantes para tratar psoríase, eczema, úlceras e para aliviar o prurido.

Embora a eficácia e a segurança do uso desta planta não tenham sido ainda comprovadas cientificamente, sua utilização tem sido feita apenas com base na tradição popular desta espécie e de suas variedades.

 Assim, o chá das suas folhas obtido por decoctação é empregado internamente nos casos de excitação nervosa, cólicas, nervralgias e afecções das vias urinárias.

Externamente suas folhas são empregadas contra feridas e úlceras, queimadas, abscessos e furúnculos, tanto na forma de lavagem de seu decocto como na forma de cataplasma de suas folhas frescas.

O decocto das folhas é usada nas Guianas também como antiespasmódico e emético e, sua meceração no rum é considerado eficiente contra picada de cobra.

Entre seus componentes quimicos citam-se a acetilcolina, saponinas e os glicoalcalóides esteroidais solasonina e solamarginaa como principais, sendo referida também a presença de solanina, demisina e atropina.

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Mamona 11-98752-7169

Mamona, planta medicinal com forte efeito laxante, utilizada contra a constipação(prisão de ventre) de curta duração (não crônica), pode ser encontrada em forma de óleo para ingerir.
Observações
Cuidado com a toxicidade dos grãos de mamona, nós aconselhamos consumir exclusivamente os medicamentos prontos para o uso (nunca faça o seu própria remédio). É importante evitar o consumo prolongado (por várias semanas) e regular do óleo de mamona pois este é um laxante que deve ser utilizado preferencialmente em casos de prisão de ventre ocasional. É interessante observar que o nome em inglês desta planta, ou melhor, do seu óleo, é castor oil. Em português não faz muito sentido "óleo de castor" como cosmético! Realmente trata-se de óleo de mamona e não de castor!

Nomes
Nome em português: Mamona
Nome latim: Ricinus communis
Nome inglês: Castor oil
Nome francês: Ricin, huile de ricin, graines de ricin
Nome alemão: Rizinus
Nome italiano: ricino
Família
Euforbiáceas
Constituintes
Óleo de mamona, mamona.
Partes utilizadas
Óleo dos grãos
Efeitos da mamona
Laxante (com evacuação rápida do intestino).

Indicações da mamona 
Óleo de mamona
Em caso de constipação ocasional (não utilize esta planta em caso de prisão de ventre crônica). A mamona é muito utilizada também em vários produtos cosméticos (geralmente sob o nome castor oil).
A ação laxativa demora de 6 a 10 horas para agir.
Efeitos secundários
Se for utilizada por um tempo prolongado: anorexia, distúrbios digestivos.

Contra-indicações
Distúrbios na região das vias biliares, gravidez.

Interações
Desconhecemos
Preparações à base de mamona
- Óleo de mamona (à venda em farmácia)

Posologia: utilize 1 a 2 colheres de sopa (15 a 30 ml) de óleo de mamona, em caso de constipação (prisão de ventre) ocasional.
- Cápsula de mamona

- Cremes, pomadas, loções ...ínúmeros produtos cosméticos à base de mamona (castor oil).

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Abacateiro (11) 98752-7169

Se dependesse da cor da casca, o abacate (Persea americana L.) jamais seria consumido. Algumas variedades da fruta conservam o tom verde em todas as etapas de seu cultivo até a venda no varejo. Outras possuem coloração arroxeada, que pode evoluir para o marrom. Para saber se está madura, a consistência da fruta deve estar menos firme, cedendo ao toque dos dedos. Quando aberta, revela uma polpa amarelo-esverdeada, macia, saborosa e muito apreciada no mercado.
Dotado de benefícios, o abacate é rico em vitaminas, minerais como ferro, cálcio e fósforo, fibras solúveis, fitoesteróis e lipídios (óleo). Monoinsaturados, os lipídios auxiliam na redução dos níveis do colesterol ruim e na elevação do colesterol bom. Entre as frutas frescas, o abacate é o mais rico em proteínas, podendo auxiliar em dietas que visem ao aumento da massa muscular.
Os brasileiros estão mais acostumados a consumir abacate in natura ou batido com leite, mas a fruta pode ser ingrediente de outras receitas culinárias. Em países como México, Peru, Venezuela e Espanha, o uso mais comum do abacate é em forma de saladas, acompanhando pratos salgados.
Com comprimento que varia de 15 a 20 centímetros e peso que atinge até 1,5 quilo, a fruta tem formato oval e possui caroço grande e liso. A árvore que dá origem ao abacate tem copa aberta, ramos bifurcados e altura que pode chegar a 20 metros, além de muita longevidade. Em plantas de pé--franco (mudas obtidas do plantio de sementes, sem enxertia), o florescimento e a frutificação iniciam-se em torno dos cinco anos de idade, enquanto que, em plantas enxertadas, a produção de frutos pode começar dois anos após o plantio.
O principal centro de origem do abacateiro localiza-se no México e na América Central, estendendo-se até Colômbia, Venezuela, Equador e Peru. Nos séculos XVI e XVII, a planta foi introduzida aqui, mais especificamente no estado do Rio de Janeiro. Fruteira de clima subtropical, adaptou-
-se aos diferentes climas e solos existentes no país, o que justifica sua ampla distribuição pelo território. Plantios comerciais se destacam nos estados de São Paulo, onde está o maior volume de produção, e Minas Gerais.

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Cavalinha 11-98752-7169

Cavalinha é um membro da família Equisetaceae; o único sobrevivente de uma linha de plantas de  300 milhões ano. É um descendente de plantas antigas que cresceram tão alto como as árvores durante o período carbonífero de tempos pré-históricos e os membros desta família deram origem a muitos de nossos depósitos de carvão. Desde que foi recomendado pelo médico romano Galeno, várias culturas têm empregado a cavalinha como um remédio popular para problemas nos rins e da bexiga, artrite, úlceras, hemorragias e tuberculose. Os chineses usam para febres e como um remédio para inflamações oculares, como conjuntivite e córnea distúrbios, disenteria, gripe, inchaços e hemorróidas.
Devido ao seu teor de sílica, esta planta é recomendada para ajudar o corpo reparar tecidos ósseos que estão em condições não muito boas, como resultado de algum traumatismo ou por causa de sua própria descalcificação corporal. Sílica ajuda a fixar o cálcio, de modo que o corpo pode armazenar mais quantidade deste mineral e ser capaz de formar ossos mais fortes ou tendões.
Devido ao conteúdo mineral da cavalinha ela é recomendada para anemia e debilidade geral. Também tem sido usada para tratar profundos danos nos pulmões como a tuberculose ou enfisema.
Cavalinha é uma erva adstringente e tem ação diurética. Ela pode ser usado para acalmar a inflamação, hemorragia, ulceração cística, úlceras, cistite e no tratamento de infecções. É considerado um remédio específico em casos de inflamação ou hipertrofia benigna da próstata e também é usado para acelerar a remoção de pedras nos rins.
Sua ação adstringente e tonificante tem excelente aplicação no tratamento da incontinência e enurese em crianças. Pode ser aplicado em doenças como a uretrite ou cistite com hematúria, reduzindo hemorragia graças a seu alto teor de sílica.
O uso de ervas ajuda no fortalecimento do corpo e a tratar doenças. Ervas, no entanto, contêm componentes que podem desencadear efeitos colaterais ao interagirem com outras ervas, suplementos ou medicamentos. Por estas razões, você deve tomar ervas com cuidado, sob a supervisão de um fornecedor qualificado e treinados no campo da medicina botânica.
Remédios preparados a partir de cavalinha Equisetum arvense são geralmente considerados seguros quando
usados ​​corretamente. Uma outra espécie de cavalinha, no entanto, chamada Equisetum palustre é venenosa para os cavalos. Para se manter seguro, nunca tome essa qualidade de cavalinha. Certifique-se de comprar produtos feitos por uma empresa com uma boa reputação. Quando possível, selecionar produtos com potência garantida ou extratos padronizados.


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Bico de Papagaio (11) 98752-7169

Ela tem nomes populares bem brasileiros, mas nasceu no México e construiu sua fama nos Estados Unidos.
A bico-de-papagaio ou rabo-dearara (Euphorbia pulcherrima) é uma planta ornamental que se destaca pelo
contraste entre as colorações verde e vermelha. Na América do Norte, onde é chamada de poinsétia,
tornou-se um símbolo do Natal, já que floresce naturalmente no inverno. E a tradição vai sendo seguida no Brasil,
onde produtores mais experientes já conseguem fazer com que ela
abra suas flores a tempo de alcançar as festas de fim de ano, em pleno calor tropical.

Para os iniciantes, vale mais a pena investir na obtenção da folhagem para decoração de jardins,
casas e escritórios, evitando a disputa de mercado nos últimos meses do ano. A planta é rústica,
fácil de plantar, exige poucos cuidados e apresenta crescimento rápido. Arbusto que chega a três metros de altura,
a bicode- papagaio pode, no entanto, também se propagar em vasos.

Para que ela brote, basta destacar hastes de 20 a 30 centímetros e enterrá-las em solo bem adubado,
em local com bastante sol. Um ano depois, já atinge dois metros de altura. A planta gosta de regiões secas e altas.
Aqui no país tem bom desenvolvimento em algumas áreas do interior de São Paulo e no sul de Minas Gerais,
 onde é mais utilizada como cerca viva para propriedades rurais.

O florescimento ocorre de junho a agosto, pois trata-se de espécie de dia curto, que prefere o inverno para desabrochar.
As partes vermelhas da planta não são pétalas, mas, sim, brácteas, folhas modificadas que protegem as verdadeiras flores,
 pequenas e amarelas, com formato arredondado. O tom forte dessas grandes brácteas atrai a atenção dos insetos, que,
assim, a polinizam. Também existem outras cores de poinsétia, como branco, creme, rosa e salmão, mais comuns no exterior.
 Há relatos de irritação na pele em pessoas que tiveram contato com a seiva leitosa da planta.

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Cipó de São João (11) 987527169


O cipó de São João é uma planta trepadeira muito usada na ornamentação junina,
geralmente encontrada em todo o Brasil, produz muitas inflorescências, cheias
de pequenas flores alongadas e alaranjadas. É uma planta interessante,
pois se adapta a crescer em qualquer ambiente, sendo presente em muros e outras construções.

Seu cultivo da-se em solo fértil regular, sempre a sol pleno e multiplica-se por
sementes e por estaquia. Originária da América do Sul, a planta tem maior abundância
 nos estados do Ceará e do Rio Grande do Sul, o que aponta certa contrariedade de climas,
 mas mostra que a planta é realmente adaptável e se produz em qualquer clima. De aspecto lenhosa,
a planta pode ser facilmente encontrada em estradas, barrancos e cercas,
pois prefere desenvolver-se nas alturas para só depois cair em cachos de flores,
que começam a se desenvolver no mês de maio até setembro, com pequenas variações por estado.
 A Planta adulta pode chegar até 4 metros de comprimento, suas folhas são compostos de 3 folíolos e uma gavinha, são ásperas e opostos, em tom de verde-escuro. Além do valor ornamental que agrega vários outros nomes a plantacomo cipó-vermelho, flor-de-são-joão, bignonia de inverno, trompetero laranja, cipó-bela-flor, masque-de-belas, cipó-pé-de-lagartix aou lagarto, a planta possui também valor medicinal atualmente sendo estudado.
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